LÍLIS SOARES

DIRETORA DE FOTOGRAFIA|DIRETORA DE FOTOGRAFIA|DIRETORA DE FOTOGRAFIA

BIO

Premiada no Festival de Sundance com o World Cinema Dramatic Special Jury Award: Cinematography e melhor direção de fotografia no Fespaco 2023, Lílis Soares estudou Direção de Fotografia no Institut International de l’Image et du Son, na França, e Rádio e TV na UFRJ, no Brasil.

Atuou em projetos voltados para mídia digital, publicidade, TV e cinema em países como Brasil, França, Rússia, Suíça, Itália, Angola, República do Congo e Benin. Fez a direção de fotografia do longametragem nigeriano “Mami Wata”, com direção de C.J. Obasi, filme que estreou  no Festival de Sundance 2023, mas que também passou pelo Festival Internacional de Veneza 2021 em projetos em pós-produção, « Nosso Lar 2 – os mensageiros », dirigido por Wagner de Assis, também em pós-produção, e os longas-metragem “Ó, paí ó 2” e “Um dia com Jerusa”, ambos de Viviane Ferreira. Esteve a frente da direção de fotografia das séries de ficção Meninas do Benfica, de Roberta Marques, Fim de Comédia, de Jéssica Queiroz e Amar é para os fortes, série da Amazon com direção de Katia Lund, Yasmin Thayna e Daniel Leif.

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Fez a direção de fotografia da temporada 2022 do programa País do Cinema, do canal Brasil. Fez também parte da equipe de câmera do filme « Outono », dirigido por Lazaro Ramos, e das séries “Sessão de Terapia”, de Selton Melo e « Não foi minha culpa », dirigida por Susanna Lira. Na Mostra Tiradentes de 2020, recebeu o Prêmio Helena Ignez, oferecido pelo Júri Oficial a um destaque feminino em qualquer função.

Premiada no Festival de Sundance com o World Cinema Dramatic Special Jury Award: Cinematography e melhor direção de fotografia no Fespaco 2023, Lílis Soares estudou Direção de Fotografia no Institut International de l’Image et du Son, na França, e Rádio e TV na UFRJ, no Brasil.

Atuou em projetos voltados para mídia digital, publicidade, TV e cinema em países como Brasil, França, Rússia, Suíça, Itália, Angola, República do Congo e Benin. Fez a direção de fotografia do longametragem nigeriano “Mami Wata”, com direção de C.J. Obasi, filme que estreou  no Festival de Sundance 2023, mas que também passou pelo Festival Internacional de Veneza 2021 em projetos em pós-produção, « Nosso Lar 2 – os mensageiros », dirigido por Wagner de Assis, também em pós-produção, e os longas-metragem “Ó, paí ó 2” e “Um dia com Jerusa”, ambos de Viviane Ferreira. Esteve a frente da direção de fotografia das séries de ficção Meninas do Benfica, de Roberta Marques, Fim de Comédia, de Jéssica Queiroz e Amar é para os fortes, série da Amazon com direção de Katia Lund, Yasmin Thayna e Daniel Leif.

Fez a direção de fotografia da temporada 2022 do programa País do Cinema, do canal Brasil. Fez também parte da equipe de câmera do filme « Outono », dirigido por Lazaro Ramos, e das séries “Sessão de Terapia”, de Selton Melo e « Não foi minha culpa », dirigida por Susanna Lira. Na Mostra Tiradentes de 2020, recebeu o Prêmio Helena Ignez, oferecido pelo Júri Oficial a um destaque feminino em qualquer função.

PRÊMIOS

“A cada quadro, a lente especializada de Lilis Soares hipnotizou o júri. A riqueza das imagens em preto e branco, combinada com o intrincado e íntimo trabalho de câmera das performances e da paisagem natural, elevou este conto folclórico a uma experiência visual inebriante. O Prêmio Especial do Júri de Cinema Dramático do Mundo: Cinematografia vai para Lílis Soares, Mami Wata.

Juri Oficial – SUNDANCE FILM FESTIVAL

 

“Com dois curtas e um longa na mostra Tiradentes 2020, a presença de uma jovem fotógrafa evidencia um caminho sem volta e a urgência de se olhar, cuidadosamente, para um cinema que atravessa processos vitais, de formação e construção política.

Juri Oficial – PRÊMIO HELENA IGNEZ

 

“Os projetos de que ela participa recebem o tratamento de uma pesquisa rigorosa, sobre uma questão antiga, mas ainda pouco enfrentada: afinal, como filmar corpos negros? Encontramos a força de uma perspectiva comprometida com a descolonização do fazer cinema, e celebramos em seu trabalho o acolhimento de uma questão ética incontornável ao nosso tempo.

O que ela tem feito, articulada em coletivos, como o Coletivo de Diretoras de Fotografia do Brasil, ao qual o júri estende sua homenagem, é um cinema que assume para si a responsabilidade de enfrentar não apenas uma disputa de narrativas, mas a agencia de uma sensibilidade preta.

Por saber que a pele é nossa primeira lente, e pelos modos como faz emergir novas imagens, premiamos uma fotógrafa em plena atividade, pela autonomia de um fazer cinematográfico que sim, atravessará os tempos.”

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